segunda-feira, 13 de junho de 2011

#Resenha: Melancia


#Título: Melancia #Autora: Marian Keyes #Tradutora: Sônia Coutinho #Editora: Editora Bertrant Brasil #Número de Páginas: ops!

Primeiro vou explicar o ops! EU NÃO SEI QUANTAS PÁGINAS TÊM! Eu comprei uma edição de bolso T.T Eu não resisti ter que esperar tanto tempo para comprar a edição normal. No meu exemplar a história tem 489 páginas, então você já imaginou algumas linhas a mais para o normal.

Isso não me impediu de ler o romance e ficar maravilhada.

A história se passa com Claire, uma mulher de 29 anos, que é deixada pelo marido com uma filha recém nascida, devido a uma amante que ele tem a seis meses.

Com sua filha, Kate, Claire volta para a casa de seus pais em Dublin, onde uma enorme depressão toma conta de sua vida. Tenta ligar para James, mas a única resposta que tem é que o ex-marido esta em uma viagem com Denise, a amante.

Então ela resolve que deve viver sua vida. Cara, ela tinha uma filha para criar e não poderia ficar pensando em acabar com sua vida. Para mostrar que poderia voltar a ser a antiga Claire, ela resolve fazer um jantar para a família. É nesse dia que Helen, uma de suas irmãs mais novas, leva Adam, um colega de faculdade, para estudar em sua casa.

Mas Adam não é qualquer universitário, é um homem alto, olhos brilhantes, queixo quadrado e uma simpatia que faria até o Papa corar. E não é a toa que Claire começa a sentir uma coisa muito estranha: aquela vontade de vomitar seguida de uma luta de borboletas em seu estômago.

E quando tudo parecia que ia a mil maravilhas, James, seu ex-marido, vou a telefona para ela, convencendo-a de que a culpa do relacionamento ter terminado daquela maneira, foi dela e somente.

Porém, agora Claire é uma mulher diferente, uma mulher forte e vai dar uma bela surpresa para James.

Trecho:

“- Tire seu casaco – disse. – E tome uma bebida.
- Mas... Ah, está bem. Quero meio litro de vinho – disse eu, enquanto me sentava a mesa da cozinha.
Ele riu.
- Nervosa, querida? – perguntou ele, carinhoso, enquanto me servia uma taça. (...)
- Não estou nervosa! – explodi. – Estou aterrorizada, droga.
- Por quê? – ele perguntou, com fingida surpresa. – Minha culinária não é assim tão ruim.
Ah, então é desse jeito que você quer fazer o jogo, pensei.
Falsa casualidade, não é? (...)
- Relaxe. Não vou morder.”



Só para concluir, TEAM ADAM! (:

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