#Resenha: A Breve Segunda Vida de Bree Tanner – uma história de eclipse

#Título: A Breve Segunda Vida de Bree Tanner – uma história de eclipse #Autor: Stephenie Meyer #Editora: Intrínseca #Tradutor: Débora Isidoro #Número de Páginas: 190

Devo dizer que foi muito estranho começar a ler um livro em que eu já sabia o final.
Esse é basicamente o enredo do livro, a vida de vampira de Bree Tanner até sua morte. E para você quem não é fã da Saga, eu não estou estragado a surpresa.

A menina mal se lembra de sua vida como humana, vida antes de Riley e os “poderes sobrenaturais”. Uma vida em que ela não precisaria matar para saciar sua sede.

A única coisa que esta gravada em sua mente é a rotina de um bando de recém-criados, onde é preciso viver sobre as regras: fique alerta, não chame a atenção, não saia no sol ou morrerá queimado.

Um desses é o recém-criado Diego, onde encontra uma amizade inesperada. Diego é um vampiro atormentado pela curiosidade a respeito da pessoa que os criou – Ela.
Quando os dois percebem que são apenas peças de um jogo muito maior e mais perigoso, eles precisam se decidir no que acreditar.

Riley, aquele que toma conta e coloca ordem o bando, também sente grande amizade por Diego, mas seu amor por Ela é muito maior, o que o leva a tomar medidas extremas.

Bree é desconfiada e inteligente para perceber que todos irão morrer e toma decisões de última hora. Sua vida é salva.
Por pouco tempo.

Eu não diria que é uma história de terror, porém há um pouco de drama e romance. Vejo Bree Tanner como uma criança que não se lembra do que tinha, e é tomada a única coisa que ela vê de mais importante.

TRECHO

“Eu vi a postura dele mudar. Ele se abaixou o telhado, uma das mãos agarradas à eirada. Toda aquela estranha simpatia havia desaparecido – era agora um predador. Isso era algo que eu reconhecia, algo como que me setia confortável. Porque isso eu etedia.
Desliguei meu cérebro. Era hora de caçar. Respirei fundo, inalado o odor do sangue o corpo das pessoas lá embaixo. Não eram os únicos humanos por perto, mas os mais próximos. Quem você caça é o tipo de decisão que se deve tomar ates de farejar a presa.
Agora já era tarde demais para fazer qualquer escolha.”