- resenha: Cilada

Quando todas as provas apontam para apenas um suspeito, você acredita nas evidencias? Mas e se a sua intuição o leva para outro caminho?

 

Wendy Tynes é repórter em um programa de televisão conhecido como “Flagrante”, onde seu objetivo principal é desmascarar e prender pedófilo, por meio de encontros marcados na internet. Quando os criminosos menos esperam eles estão com uma câmera em seu rosto para transmissão em rede nacional. Porem um caso em particular, faz com que Wendy coloque todos os seus anos de profissão em uma caixa de dúvidas.

 

Conhecemos Dan Mercer, um assistente social que ajuda adolescentes a saírem das ruas. Quando Dan recebe um telefonema de uma jovem pedindo ajuda ele logo vai a seu encontro, sendo surpreendido pela equipe de um programa de televisão.

 

Indo a julgamento, ele é inocentado por falta de provas, mas nem todos acreditam em sua inocência. Sem tomado pelo ódio, o pai de um adolescente acaba por matar Dan em sua própria casa, e Wendy é a única testemunha do assassinato.

 

Ao lado dessa história, temos Haley McWaid, uma jovem de 17 anos, aluna exemplar e que sumiu por longos três meses.

 

Na investigação do assassinato de Dan, algumas evidências conectam-se a história de Haley.

 

Agora apenas uma coisa se passa na cabeça de Wendy: Dan era realmente culpado, ou ela acabou por condenar a vida de um inocente?

 

Harlan Coben tem um modo incrível de misturar suspense e mistério, de modo que a história é bem desenvolvida com uma leitura fácil e ligeira. Ele leva o leitor a querer ler todo o livro de uma vez, deixando todas as revelações para serem feitas ao final do livro.